A Árvore de Natal da Biblioteca, com as mensagens que os alunos escreveram, ficou assim:
Aqui podes ler um bom livro!
A BE também é um espaço de exposições.
Na BE é possível assistir a uma boa peça de teatro.
Na BE também se pode utilizar as novas tecnologias da informação e comunicação.
A BE ajuda a ocupar bem os tempos livres.
Fernando Pessoa nasceu a 13 de Junho de 1888 numa familia de ascendência "misto de fidalgos e judeus", que prezava a arte e a cultura. Aos sete anos, em virtude do segundo casamento da mãe, foi viver para Durban, África do Sul, onde passou a juventude e teve exigente educação anglófila. Regressou definitivamente a Portugal em 1905 e frequentou a Faculdade de Letras sem, porém, nunca ter terminado o curso. Trabalhou em profissão cuja "designação mais própria será "tradutor", a mais exacta a de "correspondente estrangeiro" em casas comerciais. O ser poeta e escritor não constitui profissão, mas vocação", segundo o próprio. Ao longo da vida conheceu-se-lhe uma única relação amorosa que não vingou porque o seu destino "pertence a outra Lei… a minha vida gira em torno da minha obra literária – boa ou má, que seja, ou possa ser.”
Apesar do porto seguro que sempre teve no seio da família, Pessoa viveu em constante desassossego espiritual e afectivo, atormentado por sucessivas crises de depressão: "Doi-me a vida aos poucos, a goles..."
A solidão e a bebida, companheiras cada vez mais frequentes, iam-lhe minando o espírito e o corpo, "cada vez mais perto do mito, cada vez menos perto de mim".
“I know not what tomorrow will bring” ou “Eu não sei o que o amanhã trará”, foi a última frase escrita pelo poeta, na véspera da sua morte.
Hoje, volvidos 74 anos da morte de Fernando Pessoa, curvamo-nos perante a sua genialidade e convidamos-te a ti, também, a prestar-lhe homenagem ouvindo o Poema do Menino Jesus de Alberto Caeiro/Fernando Pessoa, pela voz de Maria Bethania.
“Sendo que eu sou imperfeito e necessito da tolerância e da bondade dos outros, também hei-de tolerar os defeitos do mundo, até que possa encontrar o segredo que me permita remediá-lo.” Mahatma GandhiHoje é dia de celebrarmos a TOLERÂNCIA.
"O céu ao menos não tem muros e as aves não riscam fronteiras nem põem vidros partidos nas nuvens..." José Gomes Ferreira
Apenas dois portugueses receberam Prémios Nobel: Egas Moniz (Prémio Nobel da Medicina, em 1949) e José Saramago (Prémio Nobel da Literatura, em 1998).Ramos Horta e D. Ximenes Belo recebem o Prémio Nobel da Paz pelo seu trabalho em Timor-Leste.
“Todas as pessoas grandes foram um dia crianças. (Mas poucas se lembram disso).” Antoine de Saint-Exupéry, O Principezinho
Chamam Bibliotecário a Valeri. O médio argentino gosta de ler e um jogador de futebol que gosta de ler é mais ou menos como um intelectual que cruza bem com o pé esquerdo: uma raridade. Os mais apressados dirão que ler não lhe garante nenhuma vantagem quando tem de fazer um passe, ou quando precisa de driblar um adversário, ou quando é preciso assistir um companheiro, ou, até, quando se impõe rematar, mas tenho para mim que os melhores jogadores são sempre os mais inteligentes, os que para além da técnica e do físico, têm a imaginação suficiente para adivinhar caminhos onde os outros só conseguem ver obstáculos. E se é preciso treinar os músculos para que eles se desenvolvam, é preciso treinar o cérebro para que ele não atrofie, para que não se atrapalhe perante os obstáculos e para que seja capaz de fintar os problemas. Sim, um cérebro habituado a trabalhar pode ser muito útil até para um jogador de futebol e é por isso que o FC Porto insiste que os jogadores que estão na Casa do Dragão tenham aproveitamento escolar. Por isso e porque o cérebro envelhece mais devagar e o futebol não dura para sempre...